Quando foi criado, o colete era peça exclusivamente masculina. Ele era usado pelos nobres da corte inglesa e eram feitos de tecidos nobres e com brilho, como o brocado. Mais adiante ele passou a ser usado também pelas mulheres, e desde então está sempre por aí, dando charme às produções mais básicas, como jeans + t-shirt, ou incrementando produções mais elaboradas.
Ao escolher um colete, preste atenção ao seu biotipo para não pesar demais o visual. Use o colete sobre peças mais justas para que não haja volume em excesso na parte de cima. Use-o aberto para um look mais descontraído ou fechado para dar um ar mais sério ao visual. Modelos acinturados favorecem as mulheres com estrutura corporal mais reta e sem curvas. As mais cheinhas devem evitar detalhes em excesso e devem apostar nos coletes mais compridos: os curtos tendem a "cortar" a silhueta, ampliando mais o visual. Coletes com brilho são peças que chamam a atenção e não podem disputar com mais nada no look. Rendas dão um toque romântico, e vale misturar com outros elementos, como o couro ou o cetim.
O dicionário de moda da revista Manequim traz a seguinte definição para a peça:
Peça do vestuário caracterizada inicialmente pela ausência de mangas, fechamento simples ou cruzado com abotoamento frontal. No final do século 19, as mulheres passaram a usar colete com saias e blusas. Modelos de estampa risca-de-giz foram moda nos anos 1960. A versão atual é curta e pode ser aberta, ter botões ou zíper.
"Com camisas, ele forma uma dupla clássica. Você também pode combiná-lo com chemisier, camisetas de malha, regatas e camisas com jabô, para compor um look vitoriano. Outra dica é sobrepor o colete ao minivestido, que fica descolado para a balada. Tente contrastar a peça com elementos femininos, como salto alto e acessórios grandes. Além de estar na moda, o colete também disfarça seios grandes e esconde decotes no ambiente de trabalho."
(Revista Manequim)
Luciana
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